sábado, 6 de setembro de 2008

O convívio e a liberdade-Neuza Ladeira



Foto:Marco Llobus-Neuza in Blue

O CONVÍVIO E A LIBERDADE


O que a dinâmica da história nos faz: Acordem homens!
Os convívios /Liberdade o que queres mesmo dizer?
Ao contar essa história você cidadão aonde estiver e lendo pode ter certeza que não é lenda é vivente
Pequena sabe o que é esperar mais ainda espanar e empoar uma poeira que todos querem que se esqueça...Como esquecer o que viveu?
Como tirar de si aquilo que marcou?
Como renovar-se matar mesmo o velho e semear o broto daquilo que não viu ?
Razão teve queria mudar o mutável espontâneo este que requer passos pacientes.
O difícil é criar um verdadeiro cidadão aquele que tem a medida exata o filho de Deus.
Mas na história já quase cinqüentenária houve muitos grupos insurgentes...Sempre uma libertação por trás um comando na frente e os descontentes ... Uma feroz energia a potente força corporal era sem dúvida rebelde.
Aquelas barbas de bode com seu rastro de moralidade e regras onde ser absolutamente iguais e obedientes era necessário para a própria sobrevivência ditatorial
Uma inversão corrompida , mas a mulher acreditava no ser ético humano responsável valoroso pois muito assim conheceu
Por esta utopia assisti ao teatro do absurdo dos opostos às condutas do despido. Liberdade/Liberdade o ator em seu vigor total nos expunha o que estávamos vivendo.
Mergulhei naquele aquário onde a natação era necessária aos pequenos peixes...
Os tubarões nos caçavam não havia volta. Já imaginou cidadão não ter volta?
A marca do ferro plantado... Exausta mesmo esgotada pois só nos bonecos nas azuladinhas e miragens conseguia respirar pois ausente
Depois de muito andar retorna a terra natal sem lenço e sem documento
Despida e arrebatada onde familiares a sociedade olhavam distantes e inconvenientes .
A ditadura tirou a natureza dócil das pessoas de tudo se desconfia e leva-os aos encontros marcados.
Estamos em ano eleitoral e mais uma vez estamos exercendo democraticamente a nossa cidadania.
Já estamos cientes que não existe um real valor do significado de votar.
Votar todo o faz mas saber a importância deste voto conhecer o candidato Onde a sua real extensão não é individual e sim coletiva para a comunidade.O caminhar do país
O voto apesar de ser de um em um nós ainda não temos consciência que a união faz a força.
Que tenhamos como lema não se venda não se renda o novo político tem que ter uma nova feição.
Às vezes quero crer em destino mas não posso muitos morreram por acreditar que poderia adiantar as horas tenho que exercer a razão.

Neuza Ladeira (Poietisa)

Nenhum comentário: