terça-feira, 8 de julho de 2008
Tela de Neuza Ladeira e Pindurart
O site de Neuza Ladeira , em constução, sob os cuidados de Píndaro Lutero, oferece a você um texto muito interessante sobre essa POIETISA, escrito por Jurandir Persichini Cunha.
Píndaro luteo é capista conhecido e procurado, também amigo de Neuza.
Visite:http://www.pindurart.com.br/neuzaladeira/biografia.php
Acima, tela da aquarelista e poeta.E Neuza, a dançar com sua amiga, no Fundo do Baú, Bar temático da Av Raja Gabaglia, ao som da Banda Tancredos (antiga "Tancredo Não Morreu") .Na noite, fez uso do micofine para falar um poema sobre a Ditadura Militar.
Neuza é resiliente sobrevivente da época e recentemente, recebeu da Câmara Municipal de Belo Horizonte,estatueta alusiva á militância, especialmente concedida à resitência da capital mineira em 1968.Foi represntada pela jornalista Brenda Marques Pena (Brenda Mars, poeta e Prsidente do IMEL - Inst.Imersão latina)
No última sexta feira, 05/07, ela recebeu em sua encantadora casa, os poetas Marco Llobus , Ricardo Evangelista e sua musa, Sueli Silva (com ele no Tropeirismo Cultural, Poetas Quae Sera Tamen, nome também do Cd da dula).Llobus, poeta e artista que também é fotógrafo e camera-man,filmou a poietisa para alguns trabalhos que em breve serãoo apresentados.
Neuza publicou :
OPUSCULOS(Anoomelivros, leia-se Wilmar Silva)
Quarto de Dormir, Quarto de pensar(Urbana Editora, Rio de Janeiro, leia-se João de Abreu)
Os Comedores de Sonhos , o qual tenho a honra de prefaciar.
No momento, Brenda Marques (Brenda Mars)prepara, para setembro, uma exposição da artista no Restaurante Cozinha de Minas, com sarau poético.
Encontro Felino
Minha amiga Neuza Ladeira,
do tamanho de menina,
alma imensa de mulher,
encontrou uma bolinha branca, a miar,
temerosa e felina,
dentro do guarda-roupa de sua filha
que acbara, preocupada, de telefonar.
Eu a visitava e ficamos encantadas
com o belo gatinho.
Esse animal sagrado no Egito,
Bastet, a deusa-gato,
tem muito a ver com a aquarelista
e poietisa:
parece arisco, esnoba atenção,
mas quer mesmo é acarinhar-se
e acarinhar quejm lhe dá atenção.
As garras são de pura defesa ,
tornam-se pétalas escondidas,
se lhe coçamos o pelame.
Pensa-se uma gato, encontra-se uma deusa,
pensa-se uma pequenina,encontra-se a Neuza.
Gigante sobrevevivente da tortura,
sensível membro da resistência à Ditadura...
Clevane Pessoa de Araújo lopes
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Um comentário:
A vaca vermelha na Índia sagrada
A vida vermelha nos trópicos é sangue
A aurora boreal vermelha não é bom sinal
Nada é vermelho por acaso o vampiro negro morre
No vau o rio vermelho nos espera
A venda ainda tapada no vento redondo de Vênus
Você desconhecido que nem sei que vestimenta tu vestes
Viaja mas a videira virgem ainda branca é viaje que se vai... Madalena vermelha está! NL
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